sábado, 9 de março de 2013

Chuva

Chove chuva cristalina
Cai como uma seda na colina
Desperta no labirinto
Entrelaçando na distância do destino

Chove chuva intermitente
Leve, cai com ternura
Bate e ferve como escuma
Rola como uma pluma docemente

Segue em frente na batida
Mistura-se e protege
Nas fendas e nas entranhas

Chove, bate e ferve
Reproduz em escuma efervescente
A chuva que rola suavemente.

Sinval Elias

Nenhum comentário:

Postar um comentário