Chove chuva cristalina
Cai como uma seda na colina
Desperta no labirinto
Entrelaçando na distância do destino
Chove chuva intermitente
Leve, cai com ternura
Bate e ferve como escuma
Rola como uma pluma docemente
Segue em frente na batida
Mistura-se e protege
Nas fendas e nas entranhas
Chove, bate e ferve
Reproduz em escuma efervescente
A chuva que rola suavemente.
Sinval Elias
Nenhum comentário:
Postar um comentário