domingo, 24 de março de 2013

Violação da vida

O mundo não para, vive em eterno desatino.
Bombas são construídas e vidas destruídas.
Eu sou apenas espectador de uma vida cheia de temor.


Assisto a criança que nasce, vive e morre.
Vejo de perto o desamor,
que agora se faz tão presente na vida de tanta gente.


E essa violencia é somente e nada mais,
a consequência da ausência de amor
no coração dessa gente.

quarta-feira, 20 de março de 2013

Conquistas diárias


Existem problemas que parecem difíceis de resolver,
e nas dificuldades sempre voltam este é o nosso tempo,
o tempo em que vivemos, o tempo espiritual em que devemos
não só cuidar da alma, mas também do espírito.

Se tua vida é tão sofrida, procura a verdade e a encontre e 
pare de sofrer  agora, pare de sofrer agora.
Deus tem para você toda vitória.

Os tempos são de crise, de doenças, miséria, fome
Mas existem várias situações na vida de uma pessoa
que podem nos sensibilizar,

E Deus estabeleceu um pacto no passado com Noé, com Abrahão e com Jacó,
Mas ainda hoje podemos renovar esses pactos para sermos vencedores 
E nós devemos nos assentar a mesa do Rei, pois o melhor desta terra é nosso
e se as águas não se abrirem eu vou andar por sobre o mar e isso fará o mesmo efeito.

Quero andar por sobre o mar... Quero andar por sobre o mar...
O pacto com Deus é importante para as '' Conquistas Diárias ''.

Martelinho de ouro

De tão grande inspiração deste-me e encheste-me o coração de alegrias,
sou a mesma de sempre, mas componho versos como no passado.

Agora sei o que é o amor '' o amor'' não é livre e sim cobiçado...
amamos amigos, coisas, pessoas, animais, obras, objetos, enfim,
singular filosofia essa de compor poemas e amar.

Quero continuar compondo e abrindo caixinhas surpresas do amor
 para mim enigmático, sim, sim,sim... '' Abra Kadabra ''
que sorte essa minha ao invés de um martelinho de ouro, encontrei
um brinquinho de ouro na caixinha do amor.

sábado, 9 de março de 2013

Autor Desconhecido - Tempo Perdido


Chuva

Chove chuva cristalina
Cai como uma seda na colina
Desperta no labirinto
Entrelaçando na distância do destino

Chove chuva intermitente
Leve, cai com ternura
Bate e ferve como escuma
Rola como uma pluma docemente

Segue em frente na batida
Mistura-se e protege
Nas fendas e nas entranhas

Chove, bate e ferve
Reproduz em escuma efervescente
A chuva que rola suavemente.

Sinval Elias